29 junho, 2013
Redes de Indignação
No Brasil tudo começou com o aumento de 20 centavos nas passagens de ônibus em SP. Os estudantes foram às ruas protestar. A PM teria reagido de forma exagerada, provocando protestos de outras camadas da população e estendendo o movimento para o Rio. Outros estados acompanharam. Grupos radicais e bandidos deram as caras, e vieram os atos de vandalismo e violência. Um dos motivos que fez o gigante despertar do berço esplêndido foi o bolso. Um levantamento do Banco Central mostra que quase metade das famílias brasileiras devem aos bancos. Este é o resultado do tão falado aumento do "poder aquisitivo" da população. Além disso, a roubalheira dos políticos e a forma como as grandes instituições conduzem os destinos do país provocam revolta. Esse movimento é inspirado por pessoas que querem outros valores, outra consciência. As redes sociais são o veículo por onde esses anseios conseguem fluir.
Para o pesquisador francês Pierre Levy, a revolta brasileira é o experimento de uma nova forma de comunicação. "Não se pode esperar resultados diretos e imediatos a partir dos protestos, nem mudança políticas importantes, o que importa é uma nova consciência, um choque cultural que terá efeitos a longo prazo na sociedade brasileira", diz ele.
Já o sociólogo espanhol Mauel Castells esteve no Brasil este ano para o evento Fronteiras do Pensamento e falou sobre o sentido das manifestações sociais em várias partes do mundo, assunto de seu novo livro "Redes de Indignação e Esperança".
20 junho, 2013
Copa das Manifestações
17 de junho:: Imagens aéreas captadas em São Paulo, produção da TV Folha.
Protesto contra o aumento da passagem de ônibus que gerou manifestações em todo o país, não só contra o aumento, mas também contra um sistema político, econômico e cultural que precisa dar lugar a uma nova consciência.
Foram usados um drone (veículo aéreo não tripulado) e uma câmera GoPro. O drone tinha luzes de LED verdes e vermelhas para sinalizar onde estava e a inscrição PRESS para deixar claro que não se tratava de algo da polícia. Pelo Instagram, João Wainer, editor da TV Folha, contou mais detalhes: mostrou a foto abaixo do drone utilizado e disse que Luís Neto, da empresa GoCam, pilotou a nave não tripulada. No site da empresa, dá para ver que o foco deles é exatamente esse: gravações aéreas com pequenas naves — segundo eles, com “câmeras profissionais High Definition, fotos em até 18Mp e vídeos full HD 1080 a 24fps, 30fps ou 60fps”. É o bom uso do drone.
Modelo DJI Phantom, da DJI Innovations, um quadcóptero criado especificamente para o uso de câmeras GoPro. Ele consegue atingir velocidade de 10m/s, LEDs nas quatro hélices e consegue voar entre 10 a 15 minutos em cada carga de bateria. Nos EUA, o aparelho é vendido por cerca de US$ 700, enquanto no Brasil é encontrado em lojas especializadas por até R$2.500.
(Fonte: http://gizmodo.uol.com.br/video-protestosp-drone/)
Foram usados um drone (veículo aéreo não tripulado) e uma câmera GoPro. O drone tinha luzes de LED verdes e vermelhas para sinalizar onde estava e a inscrição PRESS para deixar claro que não se tratava de algo da polícia. Pelo Instagram, João Wainer, editor da TV Folha, contou mais detalhes: mostrou a foto abaixo do drone utilizado e disse que Luís Neto, da empresa GoCam, pilotou a nave não tripulada. No site da empresa, dá para ver que o foco deles é exatamente esse: gravações aéreas com pequenas naves — segundo eles, com “câmeras profissionais High Definition, fotos em até 18Mp e vídeos full HD 1080 a 24fps, 30fps ou 60fps”. É o bom uso do drone.
Modelo DJI Phantom, da DJI Innovations, um quadcóptero criado especificamente para o uso de câmeras GoPro. Ele consegue atingir velocidade de 10m/s, LEDs nas quatro hélices e consegue voar entre 10 a 15 minutos em cada carga de bateria. Nos EUA, o aparelho é vendido por cerca de US$ 700, enquanto no Brasil é encontrado em lojas especializadas por até R$2.500.
(Fonte: http://gizmodo.uol.com.br/video-protestosp-drone/)
13 junho, 2013
Praias
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